domingo, 27 de fevereiro de 2011
Dezoito presidentes de Assembleias têm fortuna de mais de R$ 1 milhão
USP faz campanha contra os casos de abandono de animais
Quem entra na USP, no Butantã, na zona oeste de São Paulo, vê a imagem do olho de um cão e o alerta: "Abandono de animais é crime. Estamos de olho." Veja galeria de imagens Há dez anos, a universidade vem se empenhando para proteger os animais abandonados, desde que o programa USP Convive foi criado. Nesse período, a iniciativa conseguiu a adoção para cerca de 2.000 animais. Os outdoors "ameaçadores", instalados no ano passado, surtiram algum efeito: em vez de 30 cães abandonados no fim de ano, que é a época em que os casos mais ocorrem, foram cerca de dez. Mas o campus não para de receber os despejos, que são feitos por pessoas que levam os animais escondidos no porta-malas dos carros."Já deixaram até coelhos, patos, galinhas, maritacas", afirma Elizabeth Rabóczkay, uma das voluntárias que trabalham no canil-destino dos cães abandonados. Apu Gomes/Folhapress Canil da USP, que recolhe cães abandonados na Cidade Universitária; veja imagens À medida que os animais são entregues para adoção --cerca de dez por mês-- novos hóspedes recebem comida e são vacinados, castrados e vermifugados. Eles costumam ser abandonados quando já estão velhos ou doentes, e muitos morrem atropelados ou vitimados por tiros, venenos, esfaqueamentos e água quente jogada por vândalos. Quem se interessar em adotar um animal pode acessar o site "Patinhas Online" (www.patinhasonline.com.br), parceiro do programa, ou agendar uma visita ao canil por meio do telefone 0/xx/11/3091-4591.
Valorização de imóveis é maior entre os mais antigos
UOL Tabloide -Vídeo mostra óvnis no interior de SP... ou não
Grandes cidades nem sempre são as mais poluentes, diz estudo
Em Washington
- Conheça as dez cidades mais limpas do mundo
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- Poluição do ar pode aumentar os casos de diabetes, aponta pesquisa
Atenção: Provas do IFAC será neste Domingo
Neste domingo, dia 27, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre – IFAC realiza seu exame seletivo dos cursos superiores para o semestre 2011.
- Ler o edital 04, onde há informações sobre os conteúdos que serão avaliados;
- Ler com antecedência o edital complementar 03/04/2011 com as orientações sobre horários e locais das provas bem como conferir o colégio e sala que fará o exame;
- Dormir bem na noite anterior para estar com disposição para o exame;
- Se alimentar bem antes de chegar ao local de prova;
- Lembrar de levar documento com foto e caneta esferográfica preta;
- Sair cedo de casa, garantindo a entrada no colégio, se possível com uma hora de antecedência (8 horas da manhã)
- Ir ao banheiro e beber água antes do início das provas (só poderá sair da sala após uma hora após o início do exame;
- Evitar levar equipamentos eletrônicos (celulares, calculadoras e outros) que não poderão ser utilizados nos locais das provas (nem corredores e banheiros);
- O aluno não poderá levar o caderno de provas antes de uma hora antes do final do exame;
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
A Chave da Boa Educação
Uma educação de elevada qualidade principia com docentes bem preparados. Mais do que o salário, o caminho é a valorização do professor.
Cientistas curam doença similar à Aids em camundongos
Experimento estimulou o próprio sistema imunológico dos animais a lutar, mesmo acima do limite, contra o vírus
Com informações da Folha.
Saiba quais carreiras ganham com o incremento em inovação no Brasil
Profissionais ligados ao desenvolvimento, melhoria de produtos e inovação devem ser mais demandados no futuro
Outro profissional que ganha espaço com a necessidade de diferenciar os produtos desenvolvidos no Brasil para o consumo externo é o responsável pela inovação em processos, produtos e gestão. Embora não exista um cargo definido ou a exigência de uma graduação específica para quem pensa a inovação, universidades e instituições de ensino de todo País têm buscado se aprimorar para formar profissionais inovadores e preparados para promover novas soluções nas corporações.
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Investir em atividades sustent�veis pode ajudar a combater pobreza
Conclusão consta de um relatório do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (Pnuma)
O investimento de 2% da atual riqueza mundial em setores que estimulem o desenvolvimento sustentável pode levar a economia global a crescer acima do limite máximo imposto pelo atual modelo econômico, ajudando no combate à pobreza e ao desperdício. A conclusão consta de um relatório do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (Pnuma) que contesta o argumento de que investimentos ambientais retardariam ou impediriam o crescimento econômico.
O relatório Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza, divulgado hoje (21) e disponível na internet, aponta a agricultura, o setor de construção, de abastecimento de energia, a pesca, silvicultura, indústria, o turismo, os transportes, o manejo de resíduos e o abastecimento de água como áreas fundamentais para tornar a economia global mais sustentável, ou seja, que contribua para melhorar o bem-estar das populações e diminuir as desigualdades sociais, reduzindo também os riscos ambientais.
Segundo o documento que será apresentado a ministros do Meio Ambiente de mais de 100 países durante a abertura do Fórum Global de Ministros do Meio Ambiente, promovido pelo Conselho de Administração do Pnuma, o redirecionamento por meio de políticas nacionais e internacionais de cerca de US$ 1,3 trilhão anuais para iniciativas sustentáveis beneficiaria não apenas os países desenvolvidos, mas principalmente os em desenvolvimento. Nessas localidades, em alguns casos, cerca de 90% do Produto Interno Bruto (PIB) estão ligados à natureza ou a recursos naturais como a água potável, que se quer preservar.
O estudo indica que, atualmente, o mundo gasta entre 1% e 2% do PIB global subsidiando atividades que, a médio e longo prazo, tendem a esgotar o recursos naturais, tais como o atual modelo de agricultura, pesca e de dependência de combustíveis fósseis. De acordo com o relatório, grande parte dessas ações contribui para intensificar os danos ambientais e ampliar a ineficiência da economia global e parte dos recursos necessários para os investimentos em soluções poderia vir do que seria poupado combatendo os desperdícios.
Ou seja, a transição para a Economia Verde envolve políticas e investimentos que desassociam o crescimento econômico do consumo intensivo de materiais e energia. Como exemplo, o estudo cita o Brasil, onde a reciclagem já gera retornos de U$S 2 bilhões anuais ao mesmo tempo em que evita a emissão de 10 milhões de toneladas de gases de efeito estufa.
O Pnuma acredita que, com o estímulo de políticas públicas adequadas, mais vagas de trabalho serão criadas em nova atividades econômicas como as ligadas à produção de energia renovável e de agricultura renovável, compensando os empregos que fatalmente serão extintos devido ao esgotamento do atual modelo, caso da pesca, setor em que, segundo o relatório, subsídios de pelo menos U$S 27 bilhões ao ano acabaram por fazer com que a captura de pescados superasse em duas vezes a capacidade de reprodução deles.