Anos à fio a mortìfera e milionária màquina de propaganda petista doutrinou o povo acreano acerca de uma tal revolução no ensino público acreano.
Em debate na Assembleia com o então vice-governador e secretário de Educação Binho Marques, entre outras coisas, perguntei-lhe por quais razões ele que cantavam as glórias dessa ¨revolução¨ não matriculava seus filhos na rede pública?
Sem ação e gaguejando, Binho deixou-me sem a resposta.
Em outra ocasião na Assembleia, desta feita com a secretária Maria Correia, eu a questionava sobre o fraco desempenho do Acre no ENEM e ela, mesmo sendo uma educadora de primeira linha, defendendo o indefesável, em vez de humildemente reconher o fracasso, enveredou pela linha de desmoralização dos métodos de aferição do Exame Nacional.
Agora que a UFAC aderiu ao ENEM,os administradores do sistema ediucacional e os ¨heróis da revolução¨ petista enfiaram a cara no saco, para esconder-se das explicações.
O resultado do ENEM foi ultrajante para o estudantado acreano.
Nos cursos considerados ¨top de linha¨ a maioria das vagas foi ocupada por concorrentes outros estados, o que é um péssimo sinal para os revolucionários tupiniquis.
Acuado, o líder do governo, deputado Moises Diniz, prometeu lutar pela volta do vestibular (leia aqui), ou seja, em vez de atacar as causas da febre do paciente para curá-la, ele optará por quebrar o termômento.
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