As forças políticas reunidas contra o presidente egípcio, Hosni Mubarak, pareceram se fortalecer nesta segunda-feira quando o Exército do país disse pela primeira vez que não abrirá fogo contra os manifestantes que protestam há sete dias pela queda do regime. Após a declaração do Exército, que reconheceu "a legitimidade das demandas da população" e prometeu garantir "liberdade de expressão", o governo propôs pela primeira vez dialogar com os manifestantes.
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